Neste momento estou em Mendoza, Argentina.
Vim com um amigo fazer umas trilhas na regiao do Aconcágua, o pico mais alto das americas, nao subimos ao cume, fomos até um dos acampamentos base (local de onde as expedicoes saem para o cume da montanha) chamado Plaza Argentina que fica a 4200 metros. Nunca havia ido tao alto. Tive dor de cabeca, cansaco e taquicardia devido aa altitude. Levamos 7 dias para fazer o percurso de ida e volta.
Andamos uns 120 kilometros, sem exagero, e voltamos ontem.
O Marcelo, meu amigo, muito mais resistente que eu tirou tudo de letra. Eu fui destruido pelas bolhas nos pés e queimaduras solares (por descuido meu), além disso acertei o dedo com uma pedra enquanto construíamos um abrigo contra o vento, culpa do Marcelo que pegou uma pedra gigante em vez de pegar uma de tamanho normal como todo mundo.
O lugar lá é sensacional. Muito vento, muito frio, vi gelo, encontramos um japones de 26 anos, o Takeshi, que está a 6 meses viajando sozinho. Ele passou pelo Equador, Peru e agora Argentina. O cara é um figura. Mal fala ingles, nem castelhano e taí, subindo sozinho o que a maioria dos gringos aqui fazem com mulas, um monte de materiais, etc. E o cara é humilde, acima de tudo.
Vim com um amigo fazer umas trilhas na regiao do Aconcágua, o pico mais alto das americas, nao subimos ao cume, fomos até um dos acampamentos base (local de onde as expedicoes saem para o cume da montanha) chamado Plaza Argentina que fica a 4200 metros. Nunca havia ido tao alto. Tive dor de cabeca, cansaco e taquicardia devido aa altitude. Levamos 7 dias para fazer o percurso de ida e volta.
Andamos uns 120 kilometros, sem exagero, e voltamos ontem.
O Marcelo, meu amigo, muito mais resistente que eu tirou tudo de letra. Eu fui destruido pelas bolhas nos pés e queimaduras solares (por descuido meu), além disso acertei o dedo com uma pedra enquanto construíamos um abrigo contra o vento, culpa do Marcelo que pegou uma pedra gigante em vez de pegar uma de tamanho normal como todo mundo.
O lugar lá é sensacional. Muito vento, muito frio, vi gelo, encontramos um japones de 26 anos, o Takeshi, que está a 6 meses viajando sozinho. Ele passou pelo Equador, Peru e agora Argentina. O cara é um figura. Mal fala ingles, nem castelhano e taí, subindo sozinho o que a maioria dos gringos aqui fazem com mulas, um monte de materiais, etc. E o cara é humilde, acima de tudo.